
Numa unidade hoteleira, a experiência do cliente depende de muitos fatores — mas quase todos eles passam pelas pessoas. E, no entanto, em muitas empresas, a formação continua a ser tratada como um “mal necessário” para cumprir obrigações legais ou preencher requisitos de certificação.
É um erro comum. Mas também uma enorme oportunidade.
Formação como alavanca estratégica
Um plano de formação bem estruturado não serve apenas para “cumprir a legislação”. Serve para:
-
Corrigir falhas operacionais identificadas pela direção;
-
Reforçar a cultura e os valores da unidade;
-
Melhorar a comunicação interna e a gestão de equipas;
-
Prevenir erros e reclamações;
-
Motivar, integrar e reter talento.
E tudo isto, se feito com método, pode ser medido em resultados concretos: menos rotatividade, maior produtividade, avaliações de clientes mais positivas.
Formar com intenção
No INESP, ajudamos diretores e gestores de RH do setor da hotelaria e turismo a transformar os seus planos de formação em verdadeiras ferramentas de gestão.
Começamos com diagnóstico: o que a unidade precisa de atingir?
Seguimos com personalização: o que é relevante para aquela equipa?
E terminamos com acompanhamento: que impacto teve a formação?
É esta lógica de ciclo completo — diagnóstico, formação, impacto — que transforma uma obrigação numa estratégia.
Conclusão:
Formação não é um custo.
É um investimento que, quando bem feito, melhora o serviço, reduz o desgaste e aproxima os colaboradores dos objetivos da empresa.
Um plano bem desenhado é o melhor aliado da direção de RH. E o INESP está aqui para ajudar.