Como reduzir a rotatividade no housekeeping com 3 estratégias práticas

Rotatividade no housekeeping

A rotatividade no housekeeping é uma das dores mais persistentes no setor da hotelaria. Em muitas unidades, especialmente em épocas de maior pressão, a entrada e saída constante de colaboradores tornou-se quase “parte do negócio”.

Mas não tem de ser assim.

Com medidas simples e estratégicas, é possível criar equipas mais estáveis, motivadas e com melhor desempenho. E isso começa muito antes de aparecerem os primeiros sinais de insatisfação.

No INESP, temos acompanhado de perto equipas operacionais de hotéis de 3, 4 e 5 estrelas. E estas são as três práticas que mais impacto têm na redução da rotatividade em housekeeping:


✔️ Integração estruturada no onboarding

Não basta apresentar o regulamento interno e mostrar o quarto modelo. O primeiro contacto com a equipa deve ser acolhedor, claro e orientado para a realidade do trabalho.

Quando o colaborador se sente bem recebido, compreende o seu papel e tem um início com acompanhamento, aumenta significativamente a probabilidade de permanecer na função e entregar bons resultados desde cedo.

Um onboarding eficaz não é só uma questão de processos, é também uma questão de cultura e de respeito.


✔️ Liderança de proximidade

O papel das chefias diretas é decisivo: uma supervisora ou governanta que conhece a sua equipa, que está presente no terreno e que sabe ouvir, dá mais segurança e sentido ao trabalho dos colaboradores.

O acompanhamento regular e o feedback construtivo evitam erros repetidos, reduzem tensões e constroem relações de confiança, fundamentais para manter uma equipa coesa e motivada.

Formar líderes operacionais com foco humano é uma das formas mais eficazes de estabilizar equipas.


✔️ Formação contínua

A formação não precisa de ser longa ou teórica, mas sim regular, prática e aplicável. Sessões curtas sobre organização do trabalho, comunicação no piso ou pequenos detalhes do serviço são muitas vezes suficientes para valorizar o trabalho dos colaboradores, reforçar padrões de qualidade e relembrar o “porquê” por trás das tarefas.

É isto que fideliza equipas: sentirem-se preparadas, valorizadas e reconhecidas.

No INESP, promovemos este tipo de formação com resultados visíveis em motivação, coesão e desempenho.


🎯 Conclusão

Reduzir a rotatividade não é só uma questão de salários ou contratos, é sobretudo, uma questão de como as pessoas são acolhidas, lideradas e desenvolvidas.

Equipas que se sentem cuidadas e respeitadas ficam. E quando ficam, o serviço melhora, os custos descem e o ambiente de trabalho ganha uma nova energia.

Quer repensar a sua estratégia de retenção no housekeeping?


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